segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Saudade


Hoje faz diferença se o dia está bonito ou cinza. Já não fez. Pouco interessava naqueles tempos se chovia, se ameaçava chover, se o sol ardia... a completude morava dentro de mim. Não sei de onde ela veio e aonde foi parar, mas foi tão rápido... e tamanho auto bem estar (e enfie o hífen onde quiser) não poderia durar muito tempo.

Hoje o dia está tão feio, o prédio tão vazio. Deixei de manhã o amor que me aquece e desde então estou com frio.

Posso viver sem os braços do meu amor, mas é tão pior sem eles...

Vivamos.