quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Bruno

Você já sabe, mas...
Eu te adoro. Te adoro.

Beijo, amore mio.

Meus 20 anos

As risadas eu dei. As paixões deixei nascer.
As velhas dores pareciam cobertas alí. Era a minha nova vida se declarando.
Paixão burra. Fé cega.
E os erros eu cometi.
São tantos dias desde então, e tão poucos dias pro meu coração se perdoar, pra eu parar de me lembrar. Porque não foi ontem, não é hoje e não será apenas até amanhã de manhã. Foi como se tivesse me perpetuado a pena, me amarrado à ele, me massacrado.
Amor que não cheguei a sentir. Amor que não sei outro modo de expressar além de pedir o mais sincero perdão.
Perdão que minha dor lapida, dia a dia. Dor pelo que foi e pelo que não sei do que será.
De todas as coisas que falo e não explico, vagas pra quem lê, sem sentido até pra quem mais sabe, com clareza só posso dizer que fico feliz em ver a vida girar.
Que quem faz aqui, certamente paga aqui.
Eu estou pagando. Agora pague você. Espero que te custe a vida. Espero que você sinta todas as dores que me fez sentir. Espero que te custe a vida.

Eu só quero que a minha siga em paz, ao lado de quem já estou, e que o perdão com ele eu conceba.

Vivamos.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Mais uma vez

Que todo mal seja reparado.
Que todo amor possa ser dado.
Que eu possa.

Ao maior de todos os amores.
À maior de todas as dores.

Perdão.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Por muitas vezes sinto o medo de que aquilo tudo se perca nos desprestígios de uma personalidade mal criada. Por outras vezes, menores, procuro desembaçar as vistas e saber o que é que realmente tanto afeiçoa.
Mas nada, absolutamente nada, pode ser pior do que quebrar juras de amor-próprio.
Das feitas nos sábados à toa, com a porta da sala aberta e a visão dos tijolos que, hoje sim, são só tijolos pra mim. Daquelas que foram com toda fidelidade compactuadas, numa noite triste, com o rádio do lado embalando a criança chorosa.
Pois tão sinceramente pouco me importa o eco que te causo...
Pouquíssimo me importa a feição com que me lê.
Eu sou fiel a cada palavra que pronuncio.
Eu sou fiel a cada idéia que me lançam.
Eu sou fiel ao extremismo com que lidarei.
Eu perdi o medo de perder.
Se a perda chegar, é o alivio quem vai trazê-la.
E estarei feliz em recebê-los.

Vivamos. Com sinceridade, vivamos bem melhor.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009


6 meses. 6 longos, difíceis e (sim!) vitoriosos meses longe disso.
Vivamos.