sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

domingo, 25 de janeiro de 2009

Não escrevo pra alguém ler, o que torna tudo mais fiel e significante.

Sei que venho aqui todas as vezes em que algo chega a algum limite. Seja após a queda de alguma gota d'água, seja para despejar felicidade quando o coração dá sinais de transbordamento.

Estou feliz. Estou muito feliz. Foram tantos os momentos tristes e difíceis registrados que esse não pode ficar só no sorriso que me estampa a cara.

Hoje não pode ficar pra amanhã.

Mas foi-se o tempo em que o ceticismo me deixava velar as palavras. Foi-se o tempo!

Agora estou tão declarada, e talvez a idade esteja me deixando controversa, já que me vejo reservando meus valorosos acontecimentos o tempo todo, que nesse contexto que não se sabe explicar vou mais uma vez me despejar.

Bru,

se todas as sensações com você são inéditas, que tudo seja então, até uma formatação de texto.

Não sei o que será do tempo que ainda virá, mas sei o que eu quero. E eu quero você.

Nunca agradeci esse tipo de coisa, mas é tudo tão inédito que Obrigada por me fazer feliz. Espero fazer o mesmo por você.

Ao seu lado passei as melhores férias da minha vida.

Te adoro. Te adoro. Te adoro muito.



Vivamos juntos.

domingo, 4 de janeiro de 2009

É aquela velha conversa entre dois amigos que ousaram pensar mais do que deveriam, de tentar entender mais as pessoas do que elas merecem ser interpretadas. É aquela volta ao novo jeito de se achar alí no amigo, quando mãos dadas e apaixonadas não se dão por completo.
É a grande roda gigante. E quando eu estou lá em cima é que posso ver o tamanho de tantas insignificâncias.
Um brindo ao grande amigo.

Vivamos!