É aquela velha conversa entre dois amigos que ousaram pensar mais do que deveriam, de tentar entender mais as pessoas do que elas merecem ser interpretadas. É aquela volta ao novo jeito de se achar alí no amigo, quando mãos dadas e apaixonadas não se dão por completo.
É a grande roda gigante. E quando eu estou lá em cima é que posso ver o tamanho de tantas insignificâncias.
Um brindo ao grande amigo.
Vivamos!
domingo, 4 de janeiro de 2009
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