sábado, 31 de maio de 2008

E no fundo eu sei que em nada posso confiar além das coisas que me formam...
Porque no fim eu sei que vou voltar ao velho pensamento, quando a velha angústia sufocar lá dentro...
Mas na hora eu vejo, quando cair me queixo...
Não é agora, não tem história, não faz memória... então vai lá, vai caminhando, vamos andando e as pedras jogando...
Até sorrir assim. Até chegar ao fim. Até morrer por mim.

Brindar à quê?

2 comentários:

Anônimo disse...

Brindemos então...
AS pessoas que não podemos confiar.
Aos nossos desejos mais secretos.
As pessoas sem caratér.
Aos sentimentos que nos traem.
A repulsa que temos do desconhecido.
Mas brindemos principalmente a nós mesmos,que nadamos contra toda a correnteza de sentimentos que nos cercam, tentando inutilmente se desvencilhar de algo que não sabemos o que irá nos causar.
Tim Tim

Willian disse...

Vamos celebrar a estupidez humana...de todas as nações....


Tacar uma pedra no rio pra mim já é bom motivo para celebrar...


Vamos celebrar o quique...a leveza e a transparência...


Bjos