Tempo, tempo... não peço muito, não sonho que faça esquecer, mas uma faísca de aceitação já faria luz.
Sonho, sonho...
No meu mundo particular, onde reservo-me o direito de sofrer em paz, de chorar até a cabeça pedir "pára, pelo amor de 'deus'", vou vivendo.
Vive comigo aquele que entende.
Então mata de novo! Vamos lá, Sr. pesadelo! Passa por cima e esmigalha tudo! Mata tudo! Mais uma vez que ainda não deu pra morrer! Vamos!
Por todos os dias que eu viver, pra cada minuto que eu pensar, lá estará tudo de novo. Pra cada terror que eu sentir, lá estarão aquelas caras! Meus monstros. Malditos. Odeio todos vocês.
Morram tanto quanto me mata(ra)m!
segunda-feira, 5 de maio de 2008
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Um comentário:
Isso!
Que morram todos eles, talvez apunhalados por algumas palavras.
Cospe as letras,atirando gotas venenosas sobre estes que te matam.
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